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No panteão da mitologia grega, poucas divindades possuem uma aura tão enigmática quanto Hécate. Reverenciada como a deusa da magia, das encruzilhadas, dos espíritos e da noite, sua figura atravessa séculos e culturas, mantendo-se presente nos cultos neopagãos, na bruxaria moderna e em diversas vertentes esotéricas. Mas quem é Hécate e por que ela continua tão influente? Origens e Mitologia Hécate é uma deusa cujas origens remontam à Trácia e à Ásia Menor, mas foi amplamente incorporada ao panteão grego. Filha dos titãs Perse e Astéria, ela já era uma divindade poderosa antes mesmo da ascensão dos deuses do Olimpo. Diferente de outros titãs que foram depostos por Zeus, Hécate manteve sua posição de poder e foi honrada pelo próprio rei dos deuses. Na mitologia, Hécate é frequentemente associada a momentos liminares, isto é, de transição entre estados ou planos da existência. Seu papel nas encruzilhadas simboliza essa função, representando escolhas, caminhos ocultos e o destino. Também é ...
Para celebrar nossa lua de mel, escolhemos Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira. E que escolha acertada! Foi uma viagem que combinou romance, natureza, gastronomia e aquele clima friozinho perfeito para curtir a dois. Logo na chegada já sentimos a atmosfera acolhedora da cidade, com seu clima serrano e arquitetura charmosa. As ruas, com suas casas em estilo europeu, as luzes à noite e o ar gelado das montanhas deram o tom do que seriam dias inesquecíveis. Gastronomia que aquece o coração Um dos pontos altos da viagem foi a comida. Não dava para passar por Campos sem provar um bom fondue, chocolates artesanais entre outras delicias que combinavam com o clima serrano. Cada refeição se transformava em uma experiência aconchegante, com risadas, conversas longas e a sensação de estarmos vivendo algo muito nosso. Passeios e natureza Durante o dia, exploramos bosques, parques e trilhas, respirando o ar puro da serra. Visitamos mirantes com vistas de tirar o fôlego, tiramos muitas fo...
Quando a gente fala em oráculo , a primeira imagem que vem na cabeça da maioria é o famoso tarô . E olha, não é à toa: ele é o mais popular, cheio de simbolismos, arquétipos e significados profundos. Mas… surpresa! O tarô está longe de ser o único. Existe um mundão de oráculos por aí, cada um com sua forma de falar com a gente, cada um com seu estilo e propósito. Eu sempre gosto de pensar nos oráculos como espelhos : eles não inventam nada, não te dizem “o que vai acontecer” de forma rígida. O que eles fazem é cutucar a sua intuição, mostrar padrões, trazer símbolos que ajudam você a refletir sobre sua vida. Bora passear pelos principais tipos? 🔮 Tarô O clássico. São 78 cartas (22 Arcanos Maiores + 56 Arcanos Menores). Ele é cheio de camadas: dá pra olhar o lado psicológico, espiritual, até filosófico. É ótimo quando você quer mergulhar fundo numa questão. Exemplos: Rider-Waite, Marselha, Thoth… cada um com seu jeitão, mas a estrutura é sempre essa. O tarô não é...
E se forem a mesma coisa? Spoiler: não importa se você escreve pra se entender ou pra manifestar. No fim das contas, é tudo sobre entrar em contato com você mesma — sem filtros, sem glamour, sem precisar agradar guru nenhum. 📖 Por que a gente escreve? Vamos começar do começo: escrever é um ato mágico por natureza . Você transforma pensamento em forma. Tira o invisível da mente e põe no mundo. Dá nome pro caos. Isso, por si só, já é feitiço. Mas também é terapia. Quantas vezes você não escreveu algo e só então percebeu que tava se sentindo mal? Ou que tava se enganando? Ou que tava mentindo pra você mesma com aquele "tá tudo bem"? Pois é. 🔮 Qual a diferença entre um Diário Mágico e um Diário Terapêutico? → Diário Mágico É onde você anota: Rituais Intenções de lua nova Tiragens de tarô Símbolos recorrentes em sonhos Frases canalizadas ou insights “do além” Sensações energéticas → Diário Terapêutico É onde você anota: Seus gatilhos emocio...
Gente, já estamos no último quadrimestre do ano! Com ele vem aquela sensação de “uau, o ano tá quase acabando”. É hora de parar um pouco e dar uma olhada no que já fizemos, no que ficou pendente e no que ainda dá para conquistar até dezembro. Não é para se cobrar até ficar mal, é para ter clareza e fechar o ano com propósito. 1. Olhando pra trás: o que já rolou Antes de pensar no que ainda falta, bora celebrar o que já conquistamos. Liste suas vitórias, mesmo as pequenas. Repare: o que te deu orgulho? O que te deixou feliz? Quais hábitos ou atitudes te ajudaram a avançar? Não subestime nada! Cada pequena vitória conta e dá gás pra continuar. 2. O que ficou pendente Agora, sem drama, bora encarar o que não foi feito. Seja honesta com você mesma: o que ficou de lado e por quê? Diferencie o que é realmente importante do que só ficou “no caminho”. Lembre-se: não é hora de se culpar, é hora de entender o que rolou. 3. Escolhendo prioridades Chegou a hora de decidi...