Ela, com toda aquela solidão, com aquela quietude de “não quero saber de nada”, esconde tantos segredos quanto qualquer um que grita seus problemas para o mundo querendo que o mundo resolva por ele. Ela vive em uma guerra psicológica interminável entre a insegurança e o excesso, entre o ser e o não ser e se deve ou não fazer algo a respeito do nada. Ela é muito mais forte do que aparenta. Muito mais forte do que ela mesma pensa ser.
Ela, com toda aquela solidão, com aquela quietude de “não quero saber de nada”, esconde tantos segredos quanto qualquer um que grita seus problemas para o mundo querendo que o mundo resolva por ele. Ela vive em uma guerra psicológica interminável entre a insegurança e o excesso, entre o ser e o não ser e se deve ou não fazer algo a respeito do nada. Ela é muito mais forte do que aparenta. Muito mais forte do que ela mesma pensa ser.
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